NADA É PARA SEMPRE II ( LIVE VERSION ) Letra: Nervo Poema: Iria Medraño e Malvares Direçom coro: Wöyza Coro: Wöyza Mario Rivergood Paw Law Miri Matos Laura Mercy Laura Taka Cervi Instrumental: Frank Huxley Guitarra: Alberto Busto Scratch: Dj Pol Grabado por Frank Huxley e Lucas Márquez Rodríguez Mistura: Frank Huxley Master: Lucas Márquez Rodríguez Iluminación: Teresa Tresandi e Vicente Videoclipe: IzanMG Foquista: Diego Lorenzo Vestiario: Marta Bouzas Runner: Juan Álvarez LETRA ____________________________________________ Ardim por dentro como manis em Paris Tremeu a terra mentres caiam misís Nom há caraveis no canhom desse fusil Nada é para sempre Yonkis coa voz rasgada coma Joe Cocker Jogando ao primer toque Criamo-nos no bloque Atrás quedou o ser inocente e nobre Os cartos som aqui veneno para qualquer pobre Fazer-se o interessante nom vai a dar-te galons Menos com cara de farsante e factos de cabrom Dime quem é o replicante Eu choio para ladrons Eu quero ver a patronal em minas de carbom Vivendo adictos a esse clickbait Todo é rápido. F1 em Bahrein Pudem-me matar coas drogas que provei Estás e nom estás. Pergunta a Kurt Cobain. Num campo de minas olha a Capela Sixtina Temos a vida rota como a coluna de Frida Segue existindo o sida O cancro aniquila Bombas em Palestina Picasso é o Guernica Bis Nom me arrepinto do vivido Som um animal de sangue quente Na paixom também sinto a dor pois sei que nada é para sempre. Som disparos ao ar Estam caindo em picado mentres rebento caixeiros um dia 24 Bendecido por um ventre sagrado, o da minha nai. Nom o do puto Vaticano. Um mundo tolo está sacando o pior de min Som anos partindo-me o lombo pra sentir-me assim Que lhe dem hóstia a ti e ao teu VIP Tanta tonteria aqui irrita até a um faquir Imagina sair e quedar-me calado olhando para ti parado no cenário Sei que vou sufrir Onde estam os cartos Para que parir se morro sempre dessangrado Vam com gravata Mentiras com patas Som como ratas Preferentes de ABANCA Se vés e nom estou fum vingar a Guerra Santa e a berrar em Jerusalém: Espanha me mata! Bis Nom me arrepinto do vivido Som um animal de sangue quente Na paixom também sinto a dor pois sei que nada é para sempre. Onde nada está perdido Nem em terras de ninguém Onde nom cabe laiar Como corte que contém Onde nom há mais fugidos Um adeus naquel andém Que as ondas deste mar Como cárceres no aquém Bis Nom me arrepinto do vivido Som um animal de sangue quente Na paixom também sinto a dor pois sei que nada é para sempre Nada é para sempre - Agradecemento especial - MIHL (Museo Interactivo de la Historia de Lugo) Management & Contratación - Galunk Producións +34 722 85 59 90 | Este enderezo de correo está a ser protexido dos robots de correo lixo. Precisa activar o JavaScript para velo. | http://galunk.com/ #LUME #REBELIOMDOINFRAMUNDO #GALIZA