739
Publicado o 2024-04-25

Título "Contra vento e marea" Composición : Rebeliom do Inframundo e Fillas de Cassandra Voz : Nervo, Malvares, Sara Faro e María Soa Instrumental : Frank Huxley e 2Pasøs Scratchs : Dj Pol Guitarras: Alberto Busto Gravación : Frank Huxley e 2Pasøs Mistura: @frankhuxley Masterización: @jayderpro Videoclipe: @izanmg Dirección cámara e edición: @izanmg Aux. cámara : Diego Lorenzo Foquista : Rubén Pérez Maquillaje : Luana Oribe Vestiario : Marta Bouzas Op. Dron : Diego Lorenzo Protragonistas: María Fanjul, Marisé Fanjul, Naya Núñez, Alma Gómez e Iván García Agradecementos : Flamingos Vintage LETRA A cada escalom que baixo, mais perto de me atopare. Nas augas do inframundo fazemos o nosso mare. Nada foi iguale Fomos rochas contra o mare Tudo por te amare Como Santa Liberdade Espido num cantil a fim de mes, a conta em negativo, mareas de estresse. Diazepam e cubalitro como o vês? O médico confunde o mar com o Everest. A barca a destroço, luz dum equinócio, mintem como Pinocchio fazendo o solilóquio. Vou de Vigo a Tóquio a nado, pouco a pouco, o sal erosionando todo. Em augas internacionais zero burofaxes, som a rocha espida, firme na margem Naufragando sem equipagem, nom há suficiente tela para fazer-me um traje Som o som das ondas à beira do mare, o latejo, a espuma branca, o nosso lare, a costa e dureza. Puto, nom todo vale. Ilhas Atlânticas freando tempestades Com moedas de prata que roubei, exigim mil anos de perdom, somos como rochas a bater contra o mare. Pois a condena da sua lei nom tem sentido para nós, somos como rochas a bater contra o mare. Rachar o mare, fúria que sae. Stop, nom queiras foder com nós, o tsunami vai colher-te perto, filhas do sol, e se soa a fuck Po Po, a lua guardará o segredo. Piratas co ron, abordagem a 'estribor', vento em popa a toda vela e com decisom, as ardoras tenhem voz, nebulosas sobre a areia Ai minha nena, colhida da mam contra vento e marea, ai minha nena, colhida da mam contra vento e marea. Todos os dias sulcamos o mar, ouvem-se berros que crem afogar. Já nom há mais que cantar, ja nom há mais que cantar. Com moedas de prata que roubei, exigim mil anos de perdom, somos como rochas a bater contra o mare. Pois a condena da sua lei nom tem sentido para nós, somos como rochas a bater contra o mare. Rachar o mare, fúria que sae. Nada foi iguale Fomos rochas contra o mare Tudo por te amare Como Santa Liberdade Neste inframundo mais perto de me atopare, neste inframundo fazemos o nosso mare. De varanda levo o mare E as estrelas como abrigo Para irmos devagare Devagare cara Vigo Stop, nom queiras foder com nós, o tsunami vai colher-te perto, filhas do sol, e se soa a fuck Po Po e se soa a fuck Po Po Que! Que! Stop, nom queiras foder com nós, o tsunami vai colher-te perto, filhas do sol, e se soa a fuck Po Po e se soa a fuck Po Po Que! Que! Ai minha nena, colhida da mam contra vento e marea, ai minha nena, colhida da mam contra vento e marea.

Utilizamos cookies

Utilizamos cookies no noso sitio web. Algunhas delas son esenciais para o funcionamento do sitio, mentres que outras axúdannos a mellorar este sitio e a experiencia do usuario (cookies de seguimento). Podes decidir por ti mesm@ se queres permitires o uso de cookies ou non. Ten en conta que, se as rexeitares, é posíbel que non poidas utilizar todas as funcións do sitio.