Fragmento do docu-disco “Basal. Autoras do pais”. Canción reeditada “Se me apuras”, pertencente ao álbum "Basal". Guión e dirección: A Pedreira. Realizado por Óscar Górriz. Grabouse o 17 de marzo do 2024 no Circulo Habanero da Devesa en Ribadeo (A Mariña, Lugo) durante o III Baile da Travesia organizado pola As.C. A Tribo da Travesia e a colaboración de: Pilar Otero, Elia Rodriguez, Julia Marcos, Lalo, Os Xaramolos, Os Lambóns. Agradecementos ao Círculo e toda a xente que ali estivo no baile para poder realizar estas images que de forma espontanea representa a nosa vida comunitaria da Mariña. Letra, música, voz, tixola: A Pedreira. Estampas sonoras: Nacho Muñoz. Músicos: Mauricio Caruso (guitarra), David Regueiro (guitarra), José M.Diaz (contrabaixo), Quim Farinha (violino) e Arturo Vaquero (electrónica). Corrección ortográfica: Raquel Miragaia. Coproducción musical: A Pedreira, Arturo Vaquero, Guadi Galego. Producción executiva: Nordesía (Vitor Belho e Paula Gonzalez). Editorial: Raso. LETRA Da tertúlia do conflito, de distinto parecer, nasce uma flor vermelha ou violeta no sustém. Do perfeito e do importante, do preciso e do prazer, esta vida vai-se levando desaparecendo de quando em vez. Se me apuras, todo país é aldea, todo estado família, toda casa nação. Do possível e inadiável da certeira dimensão, nasce a nossa Rianxeira ou a Estrela d`Alva como canção, num momento um instante vem-che um feito do revés, nem a porfia nem a teima valem um peso na tua pele. E se me apuras, todo país é aldea já te espero de velha numa taberna escocesa jà te espero de velha no “muelle” de Ferrol. Todo país é aldea jà te espero de velha na selva negra Todo país é aldea jà te espero de velha numa nuvem gris E se me apuras todo país é aldea aqui ao lado e se me apuras todo país é aldea jà te espero de velha, numa casa portuguesa.