A Sociedade Cultural e Desportiva (SCD) do Condado pechou o programa da XXVI ediçom do seu Festival da Poesia, que tem como eixo vertebrador o lema ‘Capitalismo é um feito, revoluçom um direito’. Exposiçons, projecçons, recitais e outras actividades vam estar relacionadas com essa legenda, com a que, por parte da SCD, se quer denunciar a farsa da crise e a inhumanidade do sistema económico.

O Festival da Poesia começa na tardinha sexta-feira, 31 de agosto, com a apertura de exposiçons e a projecçom de audiovisuais. Às dez e meia começa a Noite nas Minas com a actuaçom de Sés. Esta convocatória é a única com aforo limitado, já que se celebra dentro das Covas de Dona Urraca. As entradas podem-se reservar no endereço de correio electrónico Este enderezo de correo está a ser protexido dos robots de correo lixo. Precisa activar o JavaScript para velo.. Depois do concerto haverá repichoca no campo da festa.

No sábado, 1 de setembro, as actividades começam de manhá com um passa-ruas com Nos Chamam, o Aberto de Bilharda da Poesia, e a feira de artesanato e associaçons. Também de manhá, na Casa do Conde, haverá umha mesa redonda com repressentantes sindicais para debater sobre o assunto que centra esta ediçom do Festival.

Na tarde do sábado os pequenos e pequenas som protagonistas com a Festa Infantil (desde as cinco na zona das muralhas). Às sete e meia projectaram-se as curtas premiadas no Festival de Cans. O Festival Poético-Musical começa às nove. Apresentado por Clara Gayo e Íria Pinheiro, nel vam dar mostra do seu trabalho poético Daniel Salgado, Xiana Arias, Roi Vidal, Eduardo Estévez, Ramiro Vidal, Susana Sánchez Aríns, Gonzalo Hermo, Silvia Penas e Claudio Rodríguez Fer. As súas leituras mesturaram-se com as actuaçons de O Sonoro Maxín, Cuchufellos, Sacha na Horta e Dios Ke Te Crew.

Como cada ano, a SCD edita umha compilaçom de textos dos e das poetas participantes que se poderá adquirir nos dias do Festival. Ademais, disponibiliza todo tipo de serviços para o público, como campismo, duchas, etc., de balde.